Agora Sem Inspiração

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quinta-feira, fevereiro 18, 2010

Sr. Carlos da Maia

Estou apaixonada por si!
E agora foi viver a sua vida e eu sinto que podia vivê-la consigo outravez, todos os dias.
Teríamos uma casa em Paris, longe de tudo e todos, mas podíamos vir a Lisboa visitar o seu avô que sempre achei um velhote adorável.
Em relação ao sucedido com a sua suposta irmã, uma tal de Maria Eduarda que foi outrora o amor da sua vida, tenho uma solução; eu iria preencher esse vazio que se instalou no seu coração depois de saber essa terrível verdade e vería que um dia a poderíamos visitar também e à sua querida sobrinha.
Nessa altura teríamos já o nosso par de filhos e seríamos um casal modelo.
Gostaria imenso de assistir consigo a um dos belíssimos espectáculos que acontecem no S. Carlos, e quem sabe a seguir, beber um chá com o seu querido João da Ega.
Certa tarde, organizaría um jantar para os seus amigos na nossa casa de férias. Seríam obrigatórias as presenças do senhor Tomás de Alencar, por quem tenho a maior admiração, o senhor Cruges e o Maestro.
Quanto aos menos toleráveis, devo dizer-lhe que até esses eu gostava de cumprimentar. O Eusébiozinho seria um mimo para um serão de cochichos.
Enfim...a nossa vida seria tudo menos monótona.
Pense nisso. E volte. Seja você quem fôr.